segunda-feira, setembro 26, 2011

EDUCAÇÃO EM GREVE NO PARÁ

Ato do dia 26/09 - CAMINHADA AO CENTRO INTEGRADO DO GOVERNO

Milhares de Trabalhadores em Educação Pública tomaram as ruas da capital paraense nesta segunda, 26 de setembro, indignados com desrespeito do governo Jatene que - apostando na desmobilização dos educadores - anunciou "30% de reajuste" quando, na verdade, pagaria apenas a diferença entre o salário mínimo de R$545,00 (valor médio do vencimento base) e o Piso Salarial Nacional (R$ 593, 52) para uma jornada de 100h. O valor devido para atingir o piso é de aproximadamente R$45,00 e o governo Jatene (PSDB) nos oferece R$13,00.
O Ato também contou com a participação de estudantes, servidores federais e da construção civil, que foram manifestar seu apoio à categoria, que iniciou greve por tempo indeterminado.
Jatene, não satisfeito, ao realizar o enquadramento diminuiu o valor das gratificações dos servidores e deixou de fora da carreira centenas de coordenadores pedagógicos (Especialistas) e professores  (MAG 1), sem citar aqui os demais funcionários de escola excluídos do PCCR ainda no governo Ana Júlia (PT).
Infelizmente este não é um governo novo. A política implementada por Jatene já entra no 13º ano de gestão, iniciada por Almir Gabriel e seus secretários, em 1994. 
O descaso com a educação pública se reflete nas péssimas condições de trabalho, com escolas literalmente caindo em nossas cabeças e as promessas de reforma que nunca se efetivam, exceto quando deixam de ser escolas e passam a atender juízes e promotores.
A violência cresce dentro e fora da escola, professores adoecem, são transferidos, devolvidos, perdem carga horária e a responsabilidade é do governo, que não garante um ambiente digno de aprendizagem, levando muitos alunos à evasão e à repetência, pois não há uma Política de Estado séria e os governos permanecem vendo a educação como custo, e não um investimento.
De fato, pessoas bem informadas, e formadas,  possuem melhores condições para questionar e exigir políticas públicas que atendam às suas necessidades. Aí reside a principal tarefa da escola, ajudar na formação de cidadãos não apenas críticos, mas de fato participativos, autores de sua própria história.
E é por isso que nossa luta agora é nas ruas, para mostrar à população que a educação sozinha não muda a vida, é preciso pensá-la como uma luta global, e não localizada, unindo forças com todos os setores para rasgar a camisa-de-força da lógica incorrigível do sistema: perseguir de modo planejado e consistente uma estratégia de rompimento do controle exercido pelo capital, com todos os meios disponíveis, bem como com todos os meios ainda a ser inventados, e que tenham o mesmo espírito. ( István Mészáros, 2005)

EDUCAÇÃO EM GREVE. JATENE, A CULPA É TUA!
10% DO PIB PARA A EDUCAÇÃO JÁ!
TODO APOIO À LUTA DOS INDÍGENAS NA BOLÍVIA E NO BRASIL!
PARE BELO MONTE!

sexta-feira, agosto 12, 2011

NO PARÁ, EDUCAÇÃO VAI PARAR!

Os Trabalhadores em Educação do Pará estarão na próxima quarta-feira, 17 de agosto, paralisando suas atividades nas escolas estaduais em repúdio ao não-cumprimento da Lei do Piso e da Carreira, pelo governo estadual.
Mais de um ano se passou, e a promessa de que o PCCR iria sair do papel não aconteceu. No que pese a força da greve realizada em 2010 ter conseguido alguns avanços, questões importantes constantes no PCCR precisam ser discutidas, como é o caso da avaliação de desempenho vinculada à carreira e dos percentuais de aumento a cada triênio, entre outras.
Além das questões que dizem respeito à carreira, as péssimas condições de trabalho e as incertezas quanto carga horária comprometem a saúde dos trabalhadores em educação, e a educação de conjunto.
Problemas na lotação, espaços pedagógicos que não funcionam por pura burocracia, escolas que já começam a desabar como é o caso da E.E.E.F.M. "Barão do Rio Branco" infelizmente é a realidade da maioria das unidades de ensino do estado.
Mudam os governos e seus secretários e o caos na educação só se aprofunda, assim como se aprofunda o assédio moral sobre os servidores e o discurso agora é que Técnicos em Educação não podem grevar, enquanto muitos deles "carregam nas costas" os problemas ocasionados por conta de Diretores biônicos, troca constante de professores, lotação errada , desorganização da seduc e o acúmulo de funções do Técnico, que compromete a efetivação da Formação Continuada dos professores a que se propõem.
Por isso, a hora é agora!



quinta-feira, maio 19, 2011

III Encontro Nacional do Andes-SN sobre saúde do trabalhador aponta necessidades de ações concretas para enfrentar adoecimento docente


Data: 16/05/2011

Por Luciana Silvestre
Adufes Seção Sindical


"Entre os dias 13 e 15 de maio, ocorreu na Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, o III Encontro Nacional do Andes-SN sobre saúde do trabalhador, com o tema "Saúde e trabalho docente: da resignação à luta". Cerca de 80 participantes, entre docentes, estudantes e integrantes de outros sindicatos estiveram na atividade, que contou com a presença de 15 seções sindicais do Andes-SN.
Na abertura do encontro, o Secretário Geral do Andes-SN, Márcio de Oliveira, fez um resgate da luta do Sindicato Nacional em defesa da saúde pública e do Sistema Único de Saúde (SUS), que sofreu um desmonte com as políticas de privatização a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso. "Atualmente, temos que enfrentar a MP 520, que privatiza os hospitais universitários, e a MP que cria o regime de previdência complementar, pois lutar pela saúde do trabalhador é lutar pela saúde do professor", reiterou Márcio.
Saúde do trabalhador está ligada às relações sociais de produção 
Na conferência de abertura, que contou com a participação da professora da Escola de Serviço Social da UFRJ, Sara Granemann, e do professor da UFPR, Guilherme Albuquerque, foram debatidas as concepções de trabalho no capitalismo e a maneira como a saúde está vinculada às relações sociais de produção.

"As transformações que ocorreram no mundo da fábrica na segunda metade do século XX, pela reestruturação produtiva, já se expandiram para as universidades e o serviço público", explicou Sara. Ela afirmou que o quadro de poucos trabalhadores estáveis e muitos temporários é perceptível nas universidades com contratação de professores substitutos. Além disso, as metas de produtividade e as gratificações e os bônus recebidos por isso também conformam o mundo do trabalho no ensino superior.
Tendo em vista o modelo econômico, é que deve ser compreendida a saúde do trabalhador. "A saúde não é apenas ausência de doença, mas a capacidade de realizar plenamente o que o gênero humano tem como possibilidade", explicou o professor Guilherme Albuquerque. A questão é que, sob o capitalismo, essa perspectiva de saúde não se realiza, e fica restrita ao tratamento de doenças e enfermidades surgidas no trabalho, mas sem apontar suas causas sociais.
Diagnósticos afirmam que docentes estão doentesOutro aspecto debatido durante o encontro de saúde foi o diagnóstico da saúde docente, que apontou para um adoecimento efetivo da categoria, chegando até mesmo ao suicídio, em alguns casos. Conforme dados apresentados pela professora da PUC–SP, Margarida Barreto, o adoecimento de professores é uma realidade na América Latina e no Brasil. "No México, 41% de docentes sofrem de transtornos somáticos. Essa situação é semelhante no Brasil, que é o 3º país que pior remunera professores, principalmente no início de carreira", afirmou Margarida.
Os principais relatos do que leva ao adoecimento docente apontam o não-reconhecimento no trabalho, a solidão, o desrespeito, a dificuldade de conciliar trabalho e vida pessoal, a sobrecarga de tarefas e a falta de participação nas decisões como fatores de adoecimento. As principais doenças desenvolvidas por professores são os transtornos psíquicos, como a depressão, despersonalização, síndrome do pânico, stress e burnout.
De acordo com a professora do Departamento de Ciências Sociais da Ufes e que desenvolve uma pesquisa sobre precarização do trabalho e suas implicações no modo de vida e na saúde dos docentes na UFES, Izabel Cristina Borsoi, a cultura acadêmica está baseada na lógica mercantil e a excelência não significa alta qualidade, mas sim quantidade. "Os relatos da pesquisa demonstram que o docente se sente improdutivo mesmo que produza muito. Há uma naturalização da produtividade", explicou Cristina.
A pesquisa realizada pela professora demonstrou que 81,3% dos docentes entrevistados procuraram atendimento médico nos últimos dois anos, sendo 36% por problemas psicoemocionais, como ansiedade e depressão. Outro dado interessante da pesquisa, é que dos docentes que são medicados com remédios prescritos, 57,5% são mulheres e 41,1% são homens."

quarta-feira, abril 20, 2011

MENSAGEM DE PÁSCOA

É tempo de mudar
(Monge Tibetano Dalai Lama – Texto adaptado)


Perguntaram para Deus...

O que mais vos intriga nos seus humanos?

Deus respondeu:

Eles fartam-se de ser criança e tem pressa de crescer, depois suspiram por voltar a ser criança.

Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e logo em seguida perdem o dinheiro para ter saúde.

Pensam tão ansiosos no futuro que descuidam do presente e assim, não vivem o presente e nem o futuro...

Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido...


POR ISSO, APROVEITE CADA MINUTO E REFLITA SOBRE O SENTIDO DA VIDA.



FESTEJE,

ABRAÇE,

AGRADEÇA,

PERDOE...

VIVA A VIDA INTENSAMENTE!


FELIZ PÁSCOA A TOD@S!

quinta-feira, abril 07, 2011

MASSACRE EM REALENGO NÃO É UM CASO ISOLADO


Na manhã desta quinta-feira, 7 de abril, um jovem de 24 anos entrou na escola dizendo ter sido convidado para dar uma palestra aos alunos. Ele subiu três andares do prédio e entrou numa sala onde 40 alunos da nona série assistiam a uma aula de Português, abrindo fogo contra os estudantes com idades entre 12 e 14 anos.

Não há como não se comover com a situação que para muitos soava como algo que só atingiria países da América do Norte, Europa e Ásia. Como mãe e professora, me questiono a cada dia: quanta violência ainda iremos assistir ou mesmo nos tornar vítimas para que algo seja feito? Certamente as marcas maiores ficarão entre as famílias que perderam suas crianças, mas as memórias de tamanha violência acompanhará muitos, por longos anos.

No dia anterior ao massacre em Realengo um aluno envolve-se em confusão e agride colega com canivete em uma Escola Estadual em Belém do Pará, fato que infelizmente vem se repetindo em nossas Escolas. Sabemos quem são as vítimas, mas quem é, ou quem são, os culpados?

O fato é que as escolas têm assumido cada vez mais funções, e a estrutura para se receber as crianças torna-se cada vez mais precária, não apenas quanto ao aspecto físico, mas a precariedade se reflete na falta de segurança, falta de acompanhamento por equipes especializadas (como psicólogos e assistentes sociais, por exemplo), ausência de políticas de valorização profissional, número insuficiente de servidores, acúmulo de funções, contratações precárias, entre outras questões.

Em praticamente todos os casos em que houve massacres como em Realengo os assassinos tinham alguma relação com a escola. Muitas vezes não conseguimos reverter as primeiras manifestações de violência em nossas escolas e as autoridades "fecham os olhos" para essa situação, responsabilizando, na maioria das vezes, o professor. A todo momento nos são cobrados resultados (como a elevação do índice do IDEB) a todo custo, professores sofrem com o assédio moral, alunos sofrem com o a violência dentro e fora da escola, a infância torna-se cada vez mais curta (é preciso discutir o que se tem feito após a implantação do ensino de 9 anos - há muita coisa errada).
A imprensa afirma que o aluno nunca apresentou "problemas". O que é apresentar problemas? Nunca envolver-se em confusões? Mas muitos desses crimes foram praticados por pessoas que tinham/tem ótimo desempenho na escola, mostram-se "calmos", mas provavelmente apresentaram problemas de socialização.

Assim, não tenho dúvidas de que é necessário e urgente que tenhamos Psicólogos e Assistentes Sociais em nossas escolas, espaços de lazer para nossas crianças, que infelizmente vêm perdendo seu espaço e acabam ocupando com jogos violentos na internet, filmes e reportagens que estimulam novos atos de violência, penso que a mídia também possui grande responsabilidade (o filme "Tiros em Columbine aborda a questão).

Não podemos também admitir que as  autoridades continuem tratando a questão como fato isolado, estas têm a responsabilidade na garantia de estrutura adequada nas escolas, segurança e policiamento, apoio aos alunos e pais, concurso público e valorização profissional. Além de zelar pela segurança e saúde de nossas crianças e jovens, garantido-lhes espaços de lazer, assim como emprego com salário digno aos seus pais, para que tenham o direito de crescer como pessoas que valorizem o conhecimento mas, acima de tudo, a vida.



quinta-feira, março 17, 2011

REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO COM PROJETOS


Não é de hoje que se discute a necessidade de se pensar o processo ensino-aprendizagem a partir das necessidades do aluno. No entanto não é tarefa fácil abandonar velhas práticas sobre as quais recebemos nossa educação, seja no ambiente familiar ou na escola.
Estudiosos como Froebel, Decroly, Montessori e Dewey nos levam à reflexão sobre uma concepção de educação que nos exige uma nova postura enquanto educador, onde não somos os detentores do saber, mas temos a responsabilidade de auxiliar nossos alunos na construção de seu próprio conhecimento, levando-os a "aprender a aprender".
Para que tal processo ocorra, é preciso que haja interesse dos alunos – provocado pelas inquietações vividas por eles – e assim sejam capazes de intervir na realidade "como sujeitos de sua própria história", como afirma Paulo Freire. O trabalho com projetos deve partir desse pressuposto, levando à construção/busca pelo conhecimento a partir de "uma nova cultura de aprendizagem" (ALMEIDA, 1999) que valorize os conhecimentos trazidos pelos alunos à escola e torne significativa a aprendizagem, propondo-se à novos desafios.
Como nos afirma ALMEIDA (2009),"Projeto é um design",a configuração de algo que se pretende como objetivo, estando intimamente relacionado a ações, porém apresenta-se aberto e flexível justamente para que se permita ao que se propõe. O desenvolvimento de projetos rompe com o trabalho solitário do professor e abre para a busca por parcerias dentro, ou mesmo fora da escola.
Permite, inclusive, fazer relações que a piori não seriam possíveis no trabalho disciplinar,pois cada professor apresenta uma forma específica de desenvolver seu trabalho e dificilmente se daria conta da maneira específica que o aluno constrói o conhecimento. Tal atividade é trabalhosa, porém apresenta excelentes resultados não apenas para alunos,mas também aos professores que sentem-se desafiados à novas buscas,e descobertas.

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

JOGOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS

Pesquisando atividades para incluir em meu projeto sobre Meio Ambiente na Sala de Informática, encontrei alguns jogos na página do GREENPEACE. Adorei!!

  CHAPEUZINHO


      PATINHO 
      
       
         SEREIA  

      
          BALEIAS          

segunda-feira, janeiro 24, 2011

RESULTADO DA AUDIÊNCIA COM A SEDUC REALIZADA NO DIA 11/01/2011

No último dia 11 de janeiro o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará particicipou de Reunião com o Governo do Estado, participaram da reunião pela SEDUC: Nilson Pinto (Secretário de Educação); Ana Cláudia (assessora jurídica); Emanuel Matos (adjunto de logística); Valdecir (adjunto de gestão); Cláudio Ribeiro (adjunto de ensino); Maria José (RH) e pelo SINTEPP – Conceição Holanda, Williams Silva Mateus Ferreira, Bráulio Uchoa, Paulo Henrique, Isaac Dias, Arnaldo dos Santos, Cosmo Cabral, Luciene Sales, Eronides de Souza, Mônica Brito.

Sobre os pontos em pauta apresentados o Secretário:

1. PCCR: informou que a assessoria jurídica da secretaria está fazendo uma análise do plano, e que posteriormente (final de janeiro) voltará a reunir com o sindicato para fazer um estudo técnico para viabilização do mesmo;

2. CONTRIBUIÇÃO DO SINTEPP: reafirma que foi o governo anterior que não fez o repasse e que até sexta-feira (14/01) estará fazendo o repasse;

3. ALINHAMENTO DO MÍNIMO: informou que a secretaria não tem posição em relação a este ponto e que precisa conversar com os técnicos da SEPOF para levantar a real situação orçamentária. Comprometeu-se na próxima audiência de responder;

4. SOME: deseja fortalecer o programa;

5. CONCURSO PÚBLICO: comprometeu-se em chamar conforme a necessidade da rede;

6. GESTÃO DEMOCRÁTICA: foi enfático em afirmar, “apesar de não ser legalista”, que o governo irá seguir as orientações do PNE, em tramitação no Congresso Nacional;

7. CALENDÁRIO ESCOLAR 2010: manterá o que foi acordado na greve de 2010;

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quarta-feira, janeiro 12, 2011

V PLENÁRIA ESTADUAL DO SINTEPP

Plano de Lutas - Principais Deliberações

1. Redução da taxa de juros e do Superávit Primário; auditoria da dívida pública;


2. Contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte;

3. Reestatização da Companhia Vale e demais empresas privatizadas;

4. Contra a criminalização dos movimentos sociais.

5. Todo apoio à luta dos trabalhadores do campo e da cidade em defesa da reforma urbana e agrária, massiva, democrática e anti-latifundiária;

6. Pela retirada das tropas brasileiras do Haiti;

7. Apoio à luta dos trabalhadores europeus contra a retirada de direitos;

8. Aumentos reais de salários, com a unificação das campanhas salariais e defesa do Salário Mínimo Necessário do DIEESE;

9. Pelo fim da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei de Greve;

10. Defesa da Petrobrás e do Pré-Sal 100% pública e estatal;

11. Fim do trabalho escravo e infantil, com expropriação de terras e empresas que utilizarem deste expediente.

12. Pelo direito, liberdade e autonomia sindical e pelo irrestrito direito de greve;

13. Defesa do meio ambiente e da vida, contra a destruição capitalista.

14. Pela defesa dos recursos naturais e contra o modo de produção e consumo do capital, causador da crise ambiental-climática.

15. Constituição do Fóruns Nacional e estadual de Mobilização e Luta;

16. Exigir o aumento dos percentuais de vinculação obrigatória para a educação, passando a união de 18% para 25% e os estados e municípios de 25% para 30%;

17. Exigir que até 2011 sejam aplicados o equivalente a 7% do Produto Interno Bruto em educação, devendo chegar a 10% em 2014.

18. Pela aprovação imediata do Plano Nacional de Educação.

19. Por uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos;

20. Pela implantação imediata e integral do PCCR;

21. Pela imediata contratação dos concursados;

22. Pela desmunicipalização do Ensino Fundamental;

23. Piso Salarial para os profissionais da educação com os valores do DIEESE;

24. Luta pela gestão democrática, fortalecimento dos Conselhos Escolares e das organizações estudantis e eleição direta para diretor em todas as escolas e URES do estado;

25. Contra a privatização do abastecimento de água de Belém;

26. Luta pelo recesso escolar remunerado para funcionários de escolas e UEI’s;

27. Pela garantia imediata da hora pedagógica nas UP’s e UEI’s;

28. Exigir que os conselhos estadual e municipais de educação sejam normativos, deliberativos e autônomos;

29. Pelo pagamento imediato de ticket alimentação no valor de R$ 300,00 (200horas) nos municípios e estado;

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CNTE realizará seu 31º Congresso Nacional


A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) realizará no período de 13 a 16 de janeiro de 2011, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, seu 31º Congresso Nacional com o tema O PNE na Visão dos Trabalhadores em Educação. Durante quatro dias, aproximadamente 2500 trabalhadores em educação estarão reunidos para debater temas que estão na pauta nacional da educação pública e para eleger a nova direção da CNTE.

segunda-feira, janeiro 10, 2011

VIVA 2011!!!!

"O TEMPO É ALGO QUE NÃO VOLTA ATRÁS, POR ISSO...

PLANTE SEU JARDIM E DECORE SUA ALMA, EM VEZ DE ESPERAR QUE ALGUÉM LHE TRAGA FLORES" (Shakespeare)